sexta-feira, 26 de junho de 2009

Adeus ao rei do pop

Gente, como todo mundo, tive a minha fase Michael Jackson. O cara realmente fez história e não vai morrer nunca para a música. Assim como Elvis, Lennon... gerações e gerações vão chegar e ouvir falar dele - tanto pro bem, quanto pro mal.
Então, adeus. And that's all!!!!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Música do dia

Tinha me esquecido das músicas tão bacanas do Alceu Valença... pena que não achei o vídeo.

Amor que vai


"Amor que vai, amor que vem
Amor foge e vai embora
Amor que leva seus teréns
Pra não ter motivo de voltar

Amor que vai
Num cavalo alado chamado brisa
Amor que vem
Num galope rasgado na beira-mar
Amor maltrata, deseja
Amor comendo a maçã
Amor é pura incerteza
O que será amanhã?"

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Orgulho do meu diploma

Não me surpreendi com a decisão do STF de derrubar a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão de Jornalista. Tudo apontava para esse caminho. Mas, ser comparada a chef de cozinha (com todo respeito aos chefs de cozinha!), aí foi um pouco demais. Passei quatro anos na faculdade, fiz uma pós e me orgulho disso.
Tenho orgulho de ser formada em Jornalismo. Tudo bem que o mercado está cheio de profissionais abaixo da média. Mas, qual a profissão onde eles não existem?????
Ao contrário do que o Sr. Gilmar Mendes falou, não acho que a profissão de jornalista não possa oferecer danos à coletividade, como oferecem a Medicina, a Engenharia e o Direito. Um texto irresponsável pode caluniar, difamar e acabar com tudo o que foi construído por alguém durante anos em apenas alguns minutos. Daí a grande responsabilidade do jornalista com o que escreve ou fala.
Acredito que não é preciso ser jornalista para escrever bem e falar bem. No passado, quando não haviam cursos de Jornalismo em muitas cidades - Belém inclusive - várias pessoas exerceram com responsabilidade o Jornalismo e tempos depois foram reconhecidas como profissionais da área, mesmo sem um curso superior.
Mas,uma vez criados os cursos, a ordem natural é fazê-los. Até porque ser jornalista vai muito além de apenas escrever bem. Então, o que não entendo é por que derrubar o diploma? Que dano ele traz à sociedade? Esse papo de que foi criado pelos ditadores para impedir que intelectuais pudessem se expressar livremente um dia até foi verdade, mas hoje, sinceramente não tem nada a ver. Os intelectuais se expressam nos jornais sendo ou não jornalistas. Eles têm colunas diárias, semanais, mensais... alguns são comentaristas especializados... enfim, há lugar para eles no mercado. Então, por que derrubar o diploma???
Bem, essa discussão é muito mais profunda. Poderia passar dias conversando e escrevendo sobre isso e aqui não é o espaço ideal no momento.
Só não poderia deixar de me manifestar. Está feito!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sinal

Quando vc começa a saber, já ao dormir, como será todo o dia seguinte, talvez seja o sinal de que é preciso introduzir algo novo em sua vida...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O amor cantado por Chico

Minha homenagem nesta semana dos namorados: para quem ama, quem sonha em amar, quem quer ser amado, quem está triste, quem está feliz, completo... incompleto... tudo isso vem na voz do maravilhoso Chico Buarque. Não deixem de ouvir. Faz bem pra alma!

Para os solteiros, a música "Futuros amantes":




Para os apaixonados, "O meu amor":

terça-feira, 9 de junho de 2009

Máquina do tempo


Esses dias tava assistindo novamente o filme "Efeito Borboleta" e, como sou uma pessoa um tanto quanto sugestionável, me peguei fazendo o seguinte questionamento: se pudesse voltar ao passado uma única vez e refazer a minha história, que momento eu escolheria para mudar?
A pergunta é comprida e, acreditem, me valeu umas boas horas de reflexão pela madrugada. O mais interessante é que comecei a pensar sobre tudo o que vivi e consegui enxergar pela primeira vez - nitidamente - o momento que influenciou todo o meu padrão de comportamento (no que se refere a relacionamentos amorosos) até aqui. Nunca tinha me dado conta daquilo. Foi incrível! Mais uma daquelas experiências que - acredito - podem ter o mesmo efeito positivo que eu imagino que tenha uma boa sessão de terapia.
O melhor de tudo é que 24 horas depois de avaliar tudo isso me vi diante de uma situação que colocou esse padrão de comportamento à prova e, ainda que não me tenha dado conta no momento em que tudo ocorreu, acabei fugindo ao padrão e agindo diferente. Pela primeira vez em muito tempo. Foi como se a minha máquina do tempo tivesse funcionado... quando me dei conta, dias depois, percebi que os anjos disseram amém. É meio doido tudo isso e talvez quem teve a paciência de ler até aqui ache que estou ficando louca e nada disso tem sentido - mas, afinal, pra que serve este blog senão para escrever o que me vier a cabeça?
O fato é que avaliei, repensei e mudei. Tudo isso em poucos dias. Então, aqui vem a proposta: que tal tentar achar o seu momento? Aquele que te trouxe até aqui e se refletiu no seu padrão de comportamento? Se quiser fazer o teste, vou adorar saber o que aconteceu depois. Boa sorte!

Ah, pra quem ficou curioso sobre o filme Efeito Borboleta aí vai a ficha técnica que consegui no site http://www.cinepop.com.br/filmes/butterfly.htm . Tem também o Efeito Borboleta 2, mas esse eu nunca vi e muita gente diz que não presta.

Elenco: Ashton Kutcher, Amy Smart, Eric Stoltz, Elden Henson, Ethan Suplee, Melora Walters
Direção: Eric Bress
Gênero: Suspense
Distribuidora: Europa Filmes
Estreia: 16 de Julho de 2004
Sinopse: Ashton Kutcher é Evan Treborn, jovem estudante de psicologia que teve diversos problemas enquanto criança e adolescente, sofrendo de desmaios e bloqueios de memória. Após reencontro com seu amor de infância, Kayleigh (Amy Smart), Evan descobre que, ao ler seu diário, consegue enviar sua consciência adulta para o passado, em seu corpo de criança. Ele altera atitudes e muda completamente o seu destino, de sua namorada e amigos. Mas Evan rapidamente descobre que ter o dom de manipular o passado, não significa controlar o futuro.

terça-feira, 2 de junho de 2009

O Atlântico

No dia em que atravessei o Atlântico, eu levava muito mais do que malas naquele avião. Lá estavam também meus sonhos e milhares de expectativas! Eu queria atravessar não apenas o oceano: eu queria ir para Londres, mas também para o mundo, ver cenários que até aquele momento só existiam na tela do cinema, conhecer novas pessoas, culturas... Eu queria dar uma guinada na minha vida, mudar completamente de rumo e, de quebra, ainda iria melhorar meu inglês. Foram 14 horas de viagem até o país dos Beatles! Mas, o que são horas quando se pensa em ir ao encontro do que pode ser o primeiro passo de um novo caminho? Valeu a pena ir e voltar dessa longa viagem!
Resolvi escrever sobre isso porque ainda estou muito triste com a notícia do acidente com o avião da Air France que sumiu, em pleno Atlântico, com 228 pessoas a bordo. Não dá pra deixar de pensar em tantos sonhos interrompidos! Sim, porque, acreditem, é impossível viajar rumo a Paris sem um sorriso no rosto. Eu já estive lá e sei que mesmo para grandes executivos, tão acostumados com viagens de negócios rápidas e cansativas, nada tira o brilho da Cidade Luz.
Paris! Esse nome poderia muito bem estar no dicionário como sinônimo de sonho - porque é isso que Paris é: puro sonho!
E o Atlântico é a ponte que nos leva até esse sonho. Não era pra ser o fim. Era pra ser o meio...
Bem, queria apenas "pensar alto" um pouquinho. Milagres acontecem, então, só nos resta esperar e torcer.
Da minha parte, pretendo atravessar o Atlântico outras vezes e voltar sempre com muitas histórias pra contar.
Boa noite!